terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Filmes de Babás

As babás sempre existiram como a 'terceirização' da maternidade, para se livrarem da desagradável tarefa de criar os próprios filhos.

Hoje, a classe média teve que recorrer as profissionais, para que as mulheres pudessem sair de casa e ganhar sua parte do sustento do lar.

O cinema tem inúmeros exemplos de babás, boas ou más, que nos cativaram. Esta é uma lista com algumas delas.
Os Inocentes


Corina, Corina



Nanny McPhee


May Poppins

Paris Eu te Amo

Rebecca





MARY POPPINS

É um filme norte-americano do gênero musical do ano de 1964 baseado nos livros de mesmo nome da autora P. L. Travers.[1][2]. O filme foi estrelado por Julie Andrews, Dick Van Dyke e Karen Dotrice e dirigido por Robert Stevenson.

Julie Andrews ganhou o Oscar de melhor atriz pela sua atuação como Mary Poppins. O filme também conquistou o Oscar em outras três categorias: Melhor Edição de Filme, Melhor Trilha Sonora, Melhor Música para "Chim Chim Cher-ee" e Melhores Efeitos Visuais além de receber um total de 13 outras indicações.

Sinopse

Londres, 1910. Um banqueiro, George Banks (David Tomlinson), resolve redigir um anúncio pedindo uma babá, após Michael (Matthew Garber) e Jane (Karen Dotrice), seus filhos, mais uma vez sumirem e fazerem Katie Nanna (Elsa Lanchester), a babá, pedir demissão. Tentando controlar a situação Winifred (Glynis Johns), a mulher de George, faz tudo para acalmar o marido, mas sua cabeça está voltada para a defesa dos direitos da mulher. As crianças também escreveram um anúncio, que difere bastante da babá que George pensa em contratar, tanto que depois de lê-lo o rasga em oito pedaços e joga na lareira, por tê-lo achado fantasioso demais. Porém, os pedaços de papel milagrosamente voam juntos até uma nuvem próxima, onde está uma pessoa muito especial: Mary Poppins (Julie Andrews). No outro dia chegam muitas candidatas para o cargo de babá, mas um vento misterioso as carrega antes de serem entrevistadas. Chega então Mary Poppins, que desce das nuvens até a casa dos Banks, usando um guarda-chuva mágico como pára-quedas. Ela conhece Mr. Banks e concorda em ficar com o trabalho. Michael e Jane ficam fascinados com Mary Poppins, pois ela é exatamente a babá que sempre sonharam.



OS INOCENTES

Sinopse: Deborah Kerr é Giddens, mulher contratada por um homem para cuidar de seus sobrinhos órfãos em um casarão de estilo vitoriano no interior da Inglaterra. Tudo vai muito bem, até que começa a notar um comportamento estranho nas crianças, passando a acreditar que existe alguma coisa suspeita acontecendo nas trevas daquela mansão - algo que a faz questionar também a aparente inocência dos pequenos.





NANNY MCPHEE, A BABÁ ENCANTADA

Cedric Brown é um viúvo que trabalha numa funerária, tem 7 filhos: Simon, Tora, Lily, Eric, Sebastian, Christianna e Aggy, um bebê. Tais crianças são muito malcriadas e seu pai já contratou inúmeras babás pra tentar educá-los, mas sem sucesso. Então a tia de sua falecida esposa, Adelaide, ameaça cortar sua mesada caso ele não se case em um mês. Cedric resolve manter segredo aos filhos, pois teme que caso se afunde em dívidas perca a guarda deles e não quer deixá-los preocupados. Porém, quando eles descobrem que em breve terão uma madrasta, pioram ainda mais de comportamento como protesto por achar que o pai não gosta mais deles. Após forçarem o pedido de demissão da 17ª babá, Cedric mais uma vez ouve a sugestão de que contrate a babá McPhee (Emma Thompson). O problema é que ele não tem a menor idéia de como encontrá-la. Até que, numa noite qualquer, ela de repente surge à porta da casa. Após aceitar o emprego, a babá McPhee fica decidida a pôr os garotos na linha, fazendo com que eles provem um pouco do seu próprio remédio.

Sinopse: 'Nanny McPhee e as Lições Mágicas' conta a história de duas famílias, uma do campo e outra da cidade, que vêem o mundo balançar quando os pais saem para a guerra. Para ajudá-los, chega a babá McPhee, que para controlar o comportamento de sete crianças usa de seus poderes mágicos.

A NOVIÇA REBELDE



“A Noviça Rebelde” estreou nos Estados Unidos em Março de 1966, e continuou a ser exibido até Dezembro de 1969 (!!!), isso mesmo, o longa ficou pouco mais de três anos nos cinemas americanos, sem contar que pra lá retornou em 1973, sendo novamente um estrondoso sucesso. Mas o que há de tão fenomenal neste filme?

Receio que a melhor pergunta seria: o que não há de fenomenal neste filme? Pois seria facilmente respondida com um “nada”. O filme é excepcional e conta com uma trilha sonora histórica, em que cada um das músicas compostas por Irwin Kostal e Richard Rodgers marcaram época, destacando-se a inesquecível “The Sound of Music” (título original do filme).

Maria (Julie Andrews) é uma noviça que não consegue seguir as rígidas normas de conduta das religiosas. Sem saber o que fazer com a rebelde a Madre do convento em que Maria vivia resolve mandá-la à casa de um capitão da marinha para servir como governanta de seus sete filhos. Na casa do Capitão Von Trapp (Christopher Plummer), ela passa a ter de seguir um rígido regime e lidar com crianças cuja única diversão é tentar enlouquecer as governantas. Mas aos poucos, e com muita música, Maria acaba conquistando a todos, inclusive o Capitão, levando à casa dos Von Trapp uma alegria ausente desde a morte da matriarca. Como em todo romance o casal vai passar por dificuldade, que vão da Baronesa Schraeder, noiva do capitão, à Hitler, que invade a Áustria, mas como sempre tudo acabará bem.

“A Noviça Rebelde” foi um filme onde tudo deu certo, tanto que ganhou cinco Oscars: Melhor Filme, Melhor Direção (Robert Wise), Melhor Edição, Melhor Som e Melhor Trilha Sonora; além de ser indicado a outros cinco: Melhor Atriz (Julie Andrews), Melhor Atriz Coadjuvante (Peggy Wood), Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. O longa seria inicialmente dirigido por William Wyler (“Ben-Hur”), que terminou sendo descartado pelos produtores.

Pode-se dizer ainda que o filme representou o renascimento da 20th Century Fox, que acumulava uma série de fracassos, como “Cleópatra”, na época. Resumindo é isso, “A Noviça Rebelde” é um filme inesquecível, diferente dos blockbusters que fazem um enorme sucesso no lançamento e depois são totalmente esquecidos pelo público, conta com um excelente diretor, Wise (“Amor Sublime Amor”), e Julie Andrews esbanjando beleza e alegria num papel digno de Oscar, o qual não ganhou por ter ganho no ano anterior com “Mary Poppins”.



• Sinopse: Maria é uma noviça que não consegue seguir as rígidas regras do convento onde vive, por se sentir livre e amar as montanhas. Em meados da década de 30, pouco antes da sombra nazista aterrorizar o mundo, ela vai trabalhar na casa do capitão Von Trapp, pai de sete filhos, que educa-os com uma forte disciplina. A chegada de Maria une a família através da música, em um dos filmes familiares mais queridos de todos os tempos.



PARIS, EU TE AMO / LOIN DU 16EME



O episódio dirigido por Walter Salles e Daniela Thomas é um dos mais tocantes desta coletânea sobre Paris. uma mulher latina - Catalina Sandino Moreno - deixa seu filho pequeno na creche, na periferia para atravessar a cidade e cuidar do filho de uma mulher rica, na região nobre de Paris. simples e bonito.

Sinopse:´Paris, je t´aime´´ ou ´´Paris, eu te amo´´. Conhecida como ´´a cidade do amor´´, Paris é o cenário de 20 histórias contadas por 20 diretores de diferentes países. A pluralidade não está apenas nas distintas visões sobre a mesma e mítica locação, mas também na forma e estilo de cada cineasta – que tem aqui apenas cinco minutos para imprimir suas impressões sobre a atmosfera parisiense.

CORINA, UMA BABÁ PERFEITA

Sinopse

1959. Manny Singer (Ray Liotta), um compositor de jingles de uma agência de propaganda, fica viúvo e tendo de cuidar de Molly (Tina Majorino), sua filha de sete anos. Manny precisa desesperadamente de uma babá, com isso entrevista vários candidatos e rejeita todos até encontrar Corina Washington (Whoopi Goldberg), que se formou recentemente mas não consegue arrumar nenhum trabalho por ser negra. A primeira grande tarefa de Corina é se comunicar com Molly, que decidiu parar de falar. Além disto, Manny parece estar confuso na maioria do tempo, o que o faz fumar em demasia. Corina também fuma e isto faz os adultos terem uma cumplicidade por este hábito, o que deixa Molly apavorada, por ver sempre na televisão depoimentos sobre os perigos do fumo. Manny e Corina também discutem jazz, pois ela sonhava em ser uma crítica musical. Gradativamente Corina ganha a confiança da menina e logo ela está falando novamente. Corina fica para o jantar em várias ocasiões e Manny se surpreende com os comentários dela sobre música e literatura. Paralelamente Corina conversa com Molly, que se considera culpada pela morte da mãe. Molly secretamente deseja que Corina se case com seu pai e fique morando na casa o tempo todo, apesar da irmã de Corina, a mãe de Manny e uma vizinha curiosa desaprovarem um romance inter-racial.

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