sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

The XX - Intro [long version]


The xx - Angels


sábado, 28 de setembro de 2013

SACI OU HALLOWEEN?!?


Direitos da Criança


Cidadania para Crianças


Palavras Magicas - Arthur


Valores éticos e morais no contexto do cotidiano das crianças


Prevenção ao uso de drogas nas escolas


Não foi pelos R$ 0,20!!!!



Obesidade Infantil


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

'Bullying' do diretor Lee Hirsch

http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2012/12/estreia-documentario-bullying-toca-em-ferida-aberta-em-escolas-dos-eua.html

O documentário "Bullying", do diretor norte-americano Lee Hirsch, é extremamente oportuno. Trata da questão do bullying nas escolas, que pode não ser novidade, mas cuja violência está assumindo uma proporção inimaginável, produzindo inclusive vítimas fatais.

O documentarista escolhe cinco casos emblemáticos, em quatro Estados norte-americanos, acompanhando-os ao longo de um ano.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

ZAZIE NO METRÔ

Cultuado pela crítica e pelo público, Zazie no metrô é um romance muito engraçado que, beirando o pesadelo, traduz a loucura do mundo, Zazie, através de tipos muito parisienses. Vinda do interior, Zazie chega à capital para passar alguns dias, sob os cuidados do tio Gabriel, com duas obsessões na cabeça: andar de metrô e usar uma calça jeans pela primeira vez. Mas uma greve dos transportes coletivos impede a menina de fazer seu passeio subterrâneo e, para ganhar a sonhada calça jeans, ela se vê às voltas com um sujeito que não sabemos se é um tarado ou um policial. A menina passeia pela Paris dos anos 1950, uma cidade diferente da capital da alta cultura que conhecemos, na companhia de amigos de seu tio: um taxista, um sapateiro, um dono de bar, uma garçonete e um papagaio, que passam o dia enchendo a cara e jogando conversa fora.



1001 noites - O PESCADOR É O GÊNIO

Havia um pescador muito velho e muito pobre que mal conseguia ganhar dinheiro para não deixar morrer de fome sua mulher e seus três filhos. Todos os dias, de madrugada, ele saía para pescar. Lançava sua rede ao mar quatro vezes.

Um dia, numa noite de lua, foi até a praia. Tirou a roupa, entrou na água e lançou a rede. Quando a puxou, sentiu resistência. Pensou: “Desta vez, fiz uma boa pescaria!” – e ficou muito contente. Porém, quando foi ver o que estava nas malhas da rede, notou que não passava de uma carcaça de burro, e passou da alegria à mais completa tristeza.
O pescador, então, costurou a rede, que tinha-se rasgado com a carcaça, e a lançou de novo às águas. Ao puxá-la, sentiu grande resistência e concluiu:

— Ah, desta vez minha rede está cheia de peixes!

sábado, 20 de agosto de 2011

Diário de um adolescente

Baseado em fatos reais o filme  narra a trajetória do jovem Jim, um ótimo jogador de basquete e poeta extremamente talentoso, mas que tem sua vida destruída e seu futuro ameaçados quando junto com seu grupo de amigos se envolve no mundo das drogas. Narrado de forma muito realista o filme tem uma abordagem jovem, sem lições de moral, o que o torna muito atrativo.
Os acontecimentos são ambientados nos anos 1970 em Nova York, mas pode ser considerado atual, pois indiferente da época todos passamos pela adolescência que pode ser considerada a ponte para a vida adulta, e essa travessia não é nada fácil, pois adolescente não é criança, mas também não é adulto, é o momento de construção da identidade, de escolhas que podem definir o rumo da vida, e é exatamente nesta fase que muitos se envolvem com drogas.



Quando Jim diz que muitas pessoas ingressam no mundo das drogas acreditando que tem tudo sob controle, mas depois percebem que o vício torna-se um trabalho das 09 hs. às 17 hs, deixando bem claro a gravidade da situação. Lamentavelmente alguns vivem nesta condição em tempo integral, sem dias de folga e nem horário de descanso e vale ressaltar que o álcool também é uma droga.



Em busca do significado da amizade

Mary & Max (Mary and Max, 2009), animação longa-metragem de stop-motion escrita e dirigida por Adam Elliot, é uma exploração de improbabilidades. O filme tem em sua premissa uma chance ínfima e acaba ele mesmo um em um milhão: uma produção com personagens de massinha que resulta absolutamente tocante.
Depressivo no tom e no visual (seria mais sensato chamá-lo de desenho "desanimado", já que muito pouco efetivamente acontece na tela), o filme acompanha dois personagens solitários, cujas vidas se cruzam pelo maior dos acasos: uma página aleatória aberta em uma lista telefônica. Motivada por uma dúvida infantil, a australiana Mary Daisy Dinkle, 8 anos, decide escrever ao nova-iorquino Max Jerry Horowitz, 44 anos. Junto à carta, alguns desenhos, uma barra de chocolate e a dúvida: "de onde vêm os bebês nos Estados Unidos". A correspondência inocente muda a vida de ambos para sempre, iniciando uma história que transcorre por mais de uma década.
A direção de arte é inspiradora. Elliot, dono de um Oscar de curta animado (Harvie Krumpet, 2003), opta por protagonistas caricatos e quase malfeitos de tão simples. Os cenários são muito mais ricos - a Austrália e seus tons terrosos contrastando com a cinzenta Nova York. É tudo proposital. Enquanto uma Pixar capricha em seus personagens principais por dentro e por fora, o animador se arrisca em recheá-los de dor e dúvida, sem uma superfície fofinha e cativante.
Com o palco montado, inicia-se uma longa e verborrágica discussão filosófica sobre religião, vida em sociedade, sexo, amor, confiança e, principalmente, a importância e o significado da amizade. As cartas também refletem a caótica estrutura racional de remetente e destinatário, sempre com um monotonia instigante. Ideias brilhantes ("se ao menos houvesse uma equação matemática para o amor") surgem e são abandonadas em função de outra melhor, mais inocente ou simplesmente irrelevante.
Apesar de tratar de um tema quase extinto, os "pen pals", amigos de correspondência, algo bastante comum poucas décadas atrás, Mary & Max encontra reflexo curioso na modernidade de redes sociais e programas de mensagens instantâneas. Memórias de amigos virtuais não se apagam mais queimando-se as cartas... mas nos blocks e deletes de perfil.
Toni Collette (Pequena Miss Sunshine) dubla Mary e Philip Seymour Hoffman (Capote) empresta uma irreconhecível voz a Max. O personagem, aliás, é do tipo que o ator oscarizado aprecia. Mas falar mais sobre ele arruinaria algumas surpresas. Fique com a certeza que os personagens podem ser de massinha, mas o suor e as lágrimas que eles vertem são assustadoramente reais e perturbadores.

sábado, 13 de agosto de 2011

Filmes: Transtornos Alimentares

Maus Hábitos
(Malos Hábitos - 2008)
Matilde é uma jovem freira convencida de que a fé move montanhas. Ela secretamente inicia um jejum místico para impedir uma inundação que ela acredita estar por vir. Elena é uma mulher linda e magra que tem vergonha do peso de sua filha, Linda, e pretende fazer de tudo para que ela esteja linda no dia de sua Primeira Comunhão. Enquanto isso, Linda está disposta a se defender até a morte para escapar do orgulho da mãe. Ao mesmo tempo, Gustavo, o pai de Linda, redescobre o amor nos braços de uma estudante cujo apelido é Gordinha e que está igualmente apaixonada por comida. MAUS HÁBITOS é a história de três mulheres cujos hábitos alimentares determinam e dominam suas vidas de formas muito extremas.

Algum dia Melissa
(Sunday Melissa - 2008)

Judy Avrin é uma americana de classe média, mãe de dois filhos: Andrew e Melissa. A menina, parecida com mãe, lutou cinco anos contra a bulimia. Aos 19 perdeu a batalha. O coração dela parou devido a complicações do transtorno alimentar. Na arrumação do quarto da filha, Judy encontrou a seguinte anotação em um caderno:
- Vou tomar café da manhã
- Vou me manter em um emprego por mais de 3 semanas
- Vou ter um namorado por mais de 10 dias
- Vou amar alguém
- Vou viajar para onde eu quiser
- Vou fazer com que a minha família tenha orgulho de mim
- Vou fazer um filme que transforme vidas

Decidiu então, fazer algo produtivo com a sua dor e realizar o desejo da filha. Está produzindo o documentário "Someday Melissa" ("Algum dia Melissa", em portugês), sobre transtornos alimentares. No seu trabalho de pesquisa, descobriu que a seriedade da doença é subestimada e que as mortes são pouco contabilizadas. Segundo o jornal americano The New York Times, transtorno alimentar é a doença mental que mais mata.

Segundo Judy, o filme deve ajudar as famílias que sofrem com os transtornos a não se sentir sozinhas. "Talvez ajude a salvar a vida de alguém. E essa vida pode ser a minha", disse em entrevista ao NYT.


Por Amor a Nancy
(For the Love of Nancy - 1994)

Filme dirigido por Paul Schneider. Neste drama, o casal Sally e Thomas Walsh (Jill Clayburgh e William Devane) descobre que sua filha, a jovem Nancy (Tracey Gold), tem anorexia. Sally e Thomas internam a filha numa clínica especializada. Mas Nancy, maior de idade, recusa o tratamento e perde a vontade de viver.

Preço da Perfeição: a história de Ellen Hart Pena
(Dying to Be Perfect: The Ellen Hart Pena Story - 1996)

O filme, dirigido por Jan Egleson, narra a vida da ex-corredora norte-americana que quase morreu ao atingir um estado crítico de bulimia (com Crystal Bernard).


O Segredo de Kate
(Kate´s Secret - 1986)

Casada com um bem-sucedido advogado, Kate é uma bela dona de casa que aparentemente tem uma vida perfeita. Mas ela esconde sua compulsão pela prática de exercícios físicos e um longo histórico de distúrbios alimentares (com Meredith Baxter , Ben Masters , Georgann Johnson).


A História de Karen Carpenter
(The Karen Carpenter Story - 1989)
A trágica história da cantora Karen Carpenter (Cynthia Gibbs), de sua meteórica ascensão com o grupo The Carpenters, que formou ao lado de seu irmão Richard (Mitchell Anderson), às graves crises provocadas por distúrbios alimentares, que acabariam lhe custando a vida.

sábado, 25 de junho de 2011

PREDADORES PSÍQUICOS - POR RENATO MEZAN



Publicado no Caderno Mais, da Folha de São Paulo, em 22 de março de 2009

NA ÁUSTRIA, EM PERNAMBUCO OU EM SP, ABUSADORES SEXUAIS PARTILHAM DA MESMA IDENTIFICAÇÃO MALIGNA COM A MÃE E DA INDIFERENÇA PELO OUTRO

Renato Mezan*, colunista da Folha

Os casos de pedofilia e incesto recentemente noticiados pela imprensa -a menina engravidada pelo padrasto em Alagoinha (PE), o austríaco que manteve presa sua filha por mais de 20 anos e com ela engendrou sete filhos/netos, a rede criminosa baseada em Catanduva (SP)- provocaram repulsa e horror em todos os que deles tomaram conhecimento.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

AUTISMO E FANTASIA

O autismo é mais uma dessas patologias que tem uma representação como "um mundo à parte", um refúgio imaginário seguro. Visto de perto, na clínica, ele não é nada disso e até o contrário: trata-se de um sujeito que vive a incapacidade de fantasiar, é alguém preso à materialidade da realidade.

O autista vive sem fantasia, o fato de que manipule brinquedos ou mesmo que pareça brincar com objetos não faz dele realmente capaz de brincar. Seus circuitos de ação, nos quais giram, sacodem ou se satisfazem contemplando um mecanismo, são tão vazios de conteúdos imaginativo quannto de variações.

Tudo o que a fantasia tem de surpreendente, inventiva, seu caráter de viagem, de teatro de improviso, está ausente nesses rituais autistas. A confirmação de um circuito de satisfação, através do gesto repetitivo, e o fechamento para qualquer novidade de constitua uma interrogação à qual não saberia como responder são o objetivo de sua preferência.

A fantasia vai na direção contrária disso por seu caráter de viagem sem bússola, de contrabandista de enigmas que nos interrogam.

Trecho do livro: A Psicanalise dna Terra do Nunca. Ensaios sobre a fantasia (Diana e Mariio Corso) p. 257.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Cartilha Direitos da Pessoa Autista 3 BULLYING

O que é bullying?

O bullying ocorre quando os conflitos entre alunos se intensificam e geram comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos. Esses comportamentos são praticados por um ou mais estudantes em relação a outros, que não conseguem enfrentar essas agressões.

Esses atos de violência (física ou não) são constantes e tem a intenção de maltratar,intimidar, humilhar, amedontrar e magoar o outro.

As pessoas que viram alvos dessas agressões são escolhidas apenas por não conseguirem reagir e por apresentarem um sinal qualquer que as torna diferente da maioria, como a cor do cabelo, a altura, o peso ou comportamentos apresentados por pessoas com autismo, por exemplo.

A pessoa com autismo pode não ter habilidade para lidar com o bullying, o que pode contribuir para seu isolamento social e interferir em seu processo de aprendizagem.



O que fazer se suspeitar que a criança ou o adolescente sofre bullying?



Na maioria das vezes a criança ou adolescente, que seja vítima de bullying  não pede ajuda.

Assim,  caso estranhe algo, conversecom a criança ou com o adolescente e também com os educadores para poder identificar se é mesmo caso de bullying. Profissionais (professores, psicólogos, educadores etc) também poderão orientar quanto ao que fazer.

Os casos comprovados de bullying devem ser comunicados à coordenação e à direção da escola, que irá definir as estratégias de intervenção a partir de seu projeto pedagógico e das diretrizes apontadas pela Secretaria Estadual de Educação.

É importante ressaltar que os  problemas que ocorrem no ambiente escolar devem ser trabalhados na própria escola, evitando, desse modo, uma desnecessária criminalização dos conflitos (não é caso de polícia, mas sim de educação e de diálogo; a não ser exceções gravíssimas).






Cartilha Direitos da Pessoa Autista 2 EDUCAÇÃO

As crianças e adolescentes com autismo têm direito à Educação?

Conforme o art. 54 do ECA é obrigação do Estado garantir  atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência preferencialmente na rede regular de ensino, já que toda a criança e adolescente têm direito à educação para garantir seu pleno desenvolvimento como pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.

 O que é atendimento educacional especializado?

 É o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular.