terça-feira, 5 de abril de 2011

O TOURO FERDINANDO


Era uma vez em touro chamdo Ferdinando que vivia na Espanha. Todos os touros como quem Ferdinando convivia costumava saltar e bater a cabeça uns nos outros, mas Ferdinando, não. Ele tinha se u lugar preferido, embaixo de uma bela árvore. O sonho dos outros touros era lutar em Madrí, mas Fernando, não.

Um belo dia, Fernando é picado por uma abelha e fica tão desesperado e louco de dor que comporta-se como um selvagem. O povo acredita que ele é selvagem e o leva para a praça de touros, para uma tourada. Uma reviravolta no conto e Ferdinando, quando se dá conte, está a camiho de Madri para lutar numa praça de touros. Mas aí algo inesperado acontece. Na hora da tourada mal tinha coragem de entrar na arena, Animou-se ao ver as flores que eram lançadas pelas mulheres ao toureiro e foi cheirá-las. Ele só queria cheiras as flores, assim tiveram que levá-lo para casa. A hoistória de Ferdinando termina com a volta dele para os verdejantes pastos da Espanha. E segundo o povo da localidade, Ferdinando ainda continua lá, de baixo da frontosa árvore cheirando as flores bem sossegado. Ferdinando é muito feliz.

A história de Ferdinando, apesar de parecer simples no primeiro momento, é uma excelente lição de pacifismo e presença de espírito. Só porque, na Espanha, os touros são famosos por serem criaturas ferozes e violentas, não quer dizer que TODOS os touros sejam assim...


Ferdinando é um touro pacifista que nunca se envolve em lutas e disputas de território próprias da espécie.
 
O personagem principal do livro é um jovem touro que prefere cheirar as flores do campo do que ir para a arena lutar numa tourada. Ferdinando nos prende, com sua essência, sua forma de ser, sua admirável filosofia de vida...

Até hoje muitos pensam que Ferdinando é um touro “muito fresco”. Mas para pessoas com mais “visões”, com “horizontes mais amplos” ele adquire um outro significado. O livro de Leaf foi lancado em 1936, no ano do começo da Guerra Civil Espanhola. A história de Ferdinando foi então usada como uma fábula de propaganda pacifista (e também comunista). Também por este motivo alcançou uma certa fama sendo traduzida para vários idiomas.

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