segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

STAKEHOLDER

É qualquer pessoa ou organização que tenha interesse, ou seja, afetado pelo projeto.


A palavra vem de:

• Stake: interesse, participação, risco

• Holder: aquele que possui

Stakeholder (em português, parte interessada ou interveniente), é um termo usado em diversas áreas como administração e arquitetura de software referente as partes interessadas que devem estar de acordo com as práticas de governança corporativa executadas pela empresa.

Fórum Social Mundial de Dakar

As questões do Fórum Social Mundial de Dakar estão organizadas em três grandes temasAs questões estão organizadas em três grandes temas:


• a conjuntura global e a crise,

• a situação dos movimentos sociais e cívicos e

• o processo do Fórum Social Mundial.

Momento para debater sobre o caráter incompleto da descolonização e devir de uma nova fase descolonização.

Outra questão fundamental será o seu alcance político nas mobilizações sociais e da cidadania. Isso conduz ao problema da expressão política dos movimentos sociais e de sua relação com os governos

Carta aberta: ponderações sobre políticas de drogas no Brasil

Carta aberta à sociedade brasileira


Há muito ainda a fazer até que a questão das drogas seja encarada como problema de saúde pública e não de justiça criminal, mas podemos estar iniciando uma caminhada que poderá desaguar nessa transformação.     Julita Lemgruber



O tema das drogas é articulador de diferentes olhares e formas de pensar. Este documento expressa a visão de um grupo formado por estudantes, professores e pesquisadores de diferentes campos do conhecimento; trabalhadores de Saúde, Assistência Social, Educação; operadores do Direito; gestores públicos e ativistas unidos pelo interesse no tema das políticas públicas sobre drogas, a partir de compromissos claros com os Direitos Humanos e a promoção da cidadania ativa para pessoas que usam drogas. Além disto, defendemos os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, da Reforma Psiquiátrica e do Sistema Único da Assistência Social. É a partir destes múltiplos lugares e, principalmente dos compromissos que nos unem, que gostaríamos de nos manifestar sobre as recentes mudanças na Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (SENAD).

Psicologia mobilizada para colaborar com os atingidos pelas chuvas

/pol/cms/pol/noticias/.org.br
28.01.2011 por

O Conselho Federal de Psicologia em parceria com regionais de alguns estados afetados pelas chuvas (leia notícia CFP articula plano de ação com Regionais e apóia estudo sobre a dimensão subjetiva das emergências no RJ) vem discutindo estratégias para dar melhor resposta possível à tragédia das chuvas que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro e também os estados de Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina.



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Imagens do Lixo

O cineasta Eduardo Coutinho fez o documentário “Boca de

Lixo” (1992) em um aterro sanitário do Rio de Janeiro. Da

montanha de dejetos, em que se misturavam lixo orgânico,

hospitalar e materiais recicláveis, pessoas tiravam o seu

sustento e a sua alimentação, disputando espaço com

urubus e outros animais que viviam por ali.

Em 2004, José Padilha e Marcos Prado exploraram a

mesma temática em “Estamira”.

Estamira é uma mulher de 63 anos que sofre de

distúrbios mentais. Ela vive e trabalha há 20 anos no

Aterro Sanitário de Jardim Gramacho, um local que

recebe diariamente mais de 8 mil toneladas de lixo da

cidade do Rio de Janeiro. Com um discurso filosófico e

poético, Estamira analisa questões de interesse global.


Já em 2011, o filme que chega aos cinemas para mais uma

sessão de denúncia do gênero é “Lixo Extraordinário”,

documentário da britânica Lucy Walker em parceria com os

brasileiros Karen Harley e João Jardim, sobre o envolvimento

do artista plástico Vik Muniz com os catadores do Jardim

Gramacho, maior aterro sanitário do mundo, que recebe cerca

de 70% de todo o lixo produzido no Rio de Janeiro.




É um filme absolutamente essencial para discutir questões já antigas na representação problemática das classes no Brasil, pelo cinema. Há ainda o bônus de Lixo Extraordinário ser um híbrido de olhar brasileiro com o olhar estrangeiro, ganhando esse último numa quebra de braços entre a displicência e a simples cegueira.

O "novo" ambiente psicossocial

Entrevista de Eda Tassara para o Portal Ciencia&Vida Por Sucena Shkrada Resk


Desde o século XIX discute-se sobre a forma como o ambiente influencia a vida das pessoas. Agora, o desafio está em estabelecer o estímulo para que as pessoas adquiram autoconhecimento, percebam os outros e, também, os problemas socioambientais.
A terminologia Psicologia Socioambiental, foi criada no início deste século pelo Lapsi, e explica que, por meio dessa abordagem, é possível gerar conhecimento de como aprimorar as pesquisas de intervenção, que têm o objetivo de viabilizar projetos de mudanças sociais por meio da educação, da consciência e da ampliação democrática da vinculação das pessoas na vida social.

Cada Comunidade Gestora de seu Próprio Desenvolvimento

Atualmente as empresas para se adaptarem ao ambiente exigente e dinâmico têm que se comprometer com critérios éticos de desenvolvimento sustentável e responsabilidade social, a fim de fomentar riqueza compatível com o bem comum da sociedade.

Falar de responsabilidade social da empresa exige promover ações a favor da sua continuidade histórica e de melhorias da qualidade de vida em seu entorno social.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Documentário Lixo Extraordinário


O documentário Lixo Extraordinário  faz uma análise sobre o trabalho do artista plástico Vik Muniz e retrata a trajetória do lixo dispensado no Jardim Gramacho, maior aterro sanitário da América Latina localizado na periferia de Duque de Caxias. O filme conta a história de catadores de materiais recicláveis como Suelen, Magna, Tião. Prersonagens reais que nos fazem refletir. É um extraordinário filme, emocionante, contundente...Pena que só se pode assistir em uma sala de cinema aqui no Rio de Janeiro!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Procura por babá exige cautela

Diario de uma babá

Sinopse


Annie Braddock (Scarlett Johansson) é uma jovem recém-saída da faculdade, que vive em um bairro da classe operária de Nova Jersey. Ela sofre uma grande pressão de sua mãe para que encontre logo um lugar respeitável no mundo dos negócios mas, decidida a fugir do mundo real, aceita o emprego de babá de uma família rica de Manhattan, a qual chama apenas de "os X". Logo ela descobre que a vida não seria o mar de rosas que imaginava, pois precisa atender aos caprichos da sra. X (Laura Linney) e seu precioso filho Grayer (Nicholas Art), além de evitar o sr. X (Paul Giamatti). Mas a situação se complica de vez mesmo quando ela se apaixona pelo Gatão de Harvard (Chris Evans), o que a força a reexaminar sua vida.


Esse filme é um bom exemplo de como uma babá mexe com a dinâmica da família.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

UNICEF Lança campanha por uma infância sem racismo

A discriminação racial persiste no cotidiano das crianças brasileiras e se reflete nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos.

Com a campanha por uma infância sem racismo, o UNICEF e seus parceiros fazem um alerta à sociedade sobre os impactos do racismo na infância e adolescência e sobre a necessidade de uma mobilização social que assegure o respeito e a igualdade étnico-racial desde a infância.


A ação tem como objetivo alertar a sociedade sobre o impacto do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promover iniciativas de redução das disparidades, aumentando a valorização da diversidade étnico-racial.
O impacto do racismo na infancia: http://www.unicef.org/brazil/pt/br_folderraci.pdf

10 maneiras de contribuir:

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Prática do Profissional da Psicologia


Esta cartilha busca trazer subsídios para a prática do profissional da Psicologia
que atua em serviços que atendem pessoas vivendo com HIV e aids (PVHA).
O trabalho parte de uma proposta do CFP de trabalhar em consonância com políticas públicas e, em conseqüência, com os conceitos e princípios historicamente
construídos a partir do diálogo entre a sociedade civil organizada e os gestores.

Cartilha - Referências para atuação do(a) psicólogo(a) nos programas de DST/AIDS



Organização: Conselho Federal de Psicologia - CFP e CREPOP

Cartilha sobre Direitos da Mulher - ACNUR-Brasil

A cartilha "Diretios da Mulher", publicada no site da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), foi desenvolvida no marco da iniciativa "Amazonaids Mulheres" do programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. A publicação foi resultado da parceria entre ACNUR, UNAIDS, UNFPA, UNIFEM e OPAS/OMS com finalidade de informar as mulheres sobre as diversas situações de violência de que podem ser vítimas e como se prevenir e buscar ajuda. Explica os direitos sexuais e reprodutivos e as formas de prevenção ao HIV/AIDS e a outras doenças sexualmente transmissíveis.

A violência contra a mulher atinge mulheres dentro e fora da família e não é praticada somente por meio de agressão física. Existe também a violência psicológica, moral, patrimonial e sexual. A violência sexual pode ocasionar gravidez indesejada e abortos espontâneos, aumentando o risco de infecção por doenças sexualmente transmissíveis e pelo HIV. É importante saber que a violência pode ocorrer no espaço público e no espaço doméstico.

A cartilha tem por objetivo servir de auxílio para mulheres vítimas de violência e para pessoas que queiram atuar no enfrentamento à violência contra a mulher.

Arquivo em PDF http://www.acnur.org/t3/fileadmin/Documentos/portugues/Publicacoes/2011/Direitos_da_mulher_-_Prevencao_a_violencia_e_ao_HIV-AIDS.pdf

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Festival de Cinema Francês online:

A UniFrance Film International apresenta do 14 a 29 de janeiro o primeiro Festival de Cinema Francês online: MyFrenchFilmsFestival.com. Para este festival, foi criada a primeira plataforma de Internet em escala mundial a acolher filmes franceses, legendados em português graças ao apoio da Embaixada da França no Brasil. O acesso à plataforma do festival será gratuito em toda a Amèrica Latina. Mais informações clique aqui

O MÁGICO - Título original (L'Illusionniste)

Sinopse


Um senhor trabalha como mágico, mas vê o público diminuir cada vez mais devido à preferência por atrações mais jovens e populares. Como consequência, ele tem menos oportunidades de trabalho e precisa viajar para se manter. Numa destas viagens, rumo à Escócia, ele conhece uma garota, a quem presenteia com um par de sapatos. Ao ir embora ela decide ir com ele. Ao mesmo tempo em que deseja ajudá-la, ele precisa encontrar meios para sustentar ambos.

“L’Illusionniste” é, antes de mais nada, uma obra que pretende homenagear o falecido realizador/ator francês Jacques Tati.  L’illusionniste (traduzido para o português como “O Mágico”) é o casamento de dois grandes nomes do cinema francês, ambos contam boas histórias sem usar muitos diálogos, mas contadas em sentimento, música e som. O cineasta Jaques Tati (“Meu Tio”, de 1958) fez alguns filmes em que ele mesmo atuava praticamente sem falas, mas deixou para trás um roteiro nunca filmado. Para a nossa sorte, o animador Sylvain Chomet o adaptou e criou uma obra espetacular.

Viagens de Gulliver




Contextualização Histórica

Na época em que a obra foi escrita, Viagem de Gulliver, o Reino Unido da Grã-Bretanha era formado pela Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda.

Os Irlandeses não eram tratados como os demais integrantes, pois sua população era de origem celta e sua religião era católica. Embora tivessem o direito de votar, por serem católicos não podiam ter cargos públicos. A população vivia na mais sórdida miséria. Em 1666 foi vedada a exportação de gado para o reino e começou a criação de carneiro, sendo que o comércio entre as duas ilhas caiu consideravelmente. Como se não bastasse, em 1699, uma outra lei decretada pela Inglaterra proibia a exportação para outros mercados do mundo, tudo sob uma política escravizadora, fazendo com que milhares de fabricantes abandonassem o país, enquanto a Coroa Inglesa devorava a Irlanda.

Em 1694, o novo regime, do qual John Locke foi teórico “Ensaio sobre o Governo Civil -1690″, foi confirmado pelo Ato do Estabelecimento, que assegurava a sucessão de Guilherme III, à sua cunhada Rainha Ana. As idéias dos filósofos iluministas começam a ser difundidas na Inglaterra e eram: Separação dos Três poderes, a liberdade de comércio e o direito de propriedade; acreditavam na razão humana como a forma autêntica para a compreensão da sociedade, sendo ela a fonte de todo o conhecimento.

Havia dois grupos políticos:

1- Tories é o nome do grupo que deu origem ao Partido Conservador.

2- Whigs formavam o grupo que originou o Partido Liberal.

Os Tories defendiam as prerrogativas do Rei e os privilégios da Igreja Anglicana e o suporte dos Whigs vinha dos setores da aristocracia e comerciantes de Londres, estes advogando uma política de maior tolerância com católicos e não-conformistas (presbiterianos).
Ideologia

Em “Viagens de Gulliver”, Swift procura mostrar, através da sátira, a vida política e social da Inglaterra no século XVII. Embora a intenção alegórica mais direta e pessoal esteja relacionada com a política britânica, sua sátira visa especialmente à humanidade.

Torna-se evidente a valorização dos padrões civilizados da época: mentalidade burguesa que se consolidaria logo mais no século XIX com o Romantismo.

O Humanismo Iluminista está evidente, desde o início, na ênfase dada por Swift à cultura, ao saber. No entanto, o elemento mais valioso que se encontra em “Viagens de Gulliver” é a visão da humanidade de vários pontos de vista:

• O primeiro é de um rei com superioridade física que vê a humanidade ridiculamente pequena. Swift encontra aqui a possibilidade de exercer a implacável tirania de seu espírito sobre os homens, mostrando sua própria superioridade;

WINNICOTT

Winnicott cria os conceitos de fenômeno e objeto transicionais a fim de compreender o processo de transição da dependência absoluta da criança em relação à mãe (vista como um objeto subjetivamente concebido) à conquista de uma relativa independência (onde a figura materna se localiza além do controle onipotente). Preocupou-se em não alienar em campos distintos terapeuta e teoria, tendo como objeto a relação humana com o saber instituído, mais particularmente, o relacionamento entre o psicanalista, o modelo teórico por ele adotado e a prática clínica.
Os conceitos de setting, holding, aliança terapêutica, são criações psíquicas que não podem ser avaliados em termos físicos apenas, pois pertencem àquela área intermediária que Winnicott denominou de espaço potencial.
O espaço analítico é um espaço relacional, um espaço de mudança, criado a partir da inter-relação dos elementos existentes neste espaço - do analista que aceita e deseja a responsabilidade de criar este espaço de convivência dentro de um contexto, utilizando fio condutor e do analisando que aceita compartilhar este espaço e o modifica através de sua participação, produzindo uma dinâmica na qual ambos mudam.

A Psicanálise na Terra do Nunca

A revista Crescer traz um Teste interessante baseado no livro Psicanálise na Terra do Nunca do casal Corso. A idéia é super criativa, através de algumas perguntas, que nos fazem refletir sobre o convívio familiar, pode-se ver com qual família da TV a gente se parece. Eu já fiz o meu teste...
Link do teste:
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI203068-17759,00-A+SUA+VIDA+NA+TV.html

Diana e Mário Corso são graduados em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde se conheceram. Eles são especialistas no campo da psicanálise infantil e de adolescentes. Sua obra anterior, Fadas no Divã, dedicava-se à análise dos contos para crianças, no mesmo estilo do célebre psicólogo austríaco Bruno Bettelhelm.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Apoio a microprojetos culturais no Rio de Janeiro

A seleção tem como objetivo fornecer apoio financeiro a microprojetos culturais e visa fomentar e incentivar artistas, grupos artísticos independentes e pequenos produtores culturais. No sentido de promover a diversidade cultural, os projetos financiados deverão ter, como protagonistas ou beneficiários, jovens de 18 a 29 anos residentes no Estado do Rio de Janeiro. Serão selecionados 31 microprojetos, nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Música, Literatura, Audiovisual, Artesanato, Cultura Afro-Brasileira, Cultura Popular, Cultura Indígena, Design, Moda e Artes Integradas, que receberão apoio financeiro no valor R$ 8.000,00 (oito mil reais).

Fundação Grupo Boticário financiará projetos de conservação

Impulsionar o desenvolvimento científico no Brasil, ampliando o investimento em conhecimento e contribuindo para manter os ciclos ecológicos vitais para o equilíbrio no planeta. Foi com esses objetivos que a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza se tornou uma das primeiras instituições nacionais ligadas à iniciativa privada a financiar projetos de conservação da biodiversidade brasileira.

Fundo Brasil recebe projetos de direitos humanos

Por meio do Edital 2011, o Fundo Brasil de Direitos Humanos vai apoiar organizações da sociedade civil e indivíduos que atuem na defesa e promoção de direitos humanos. O foco é apoiar iniciativas voltadas ao combate à discriminação e à violência institucional.

O Edital 2011 recebe propostas de todo o país até 28 de fevereiro de 2011. O valor a ser repassado por selecionado varia de R$ 10 mil a R$ 25 mil. As atividades devem ser desenvolvidas em até um ano.

Apesar de preocupação, brasileiros desconhecem sustentabilidade

14 de janeiro de 2011
Rodrigo Zavala*

Em 1995, um episódio da série televisiva Simpsons mostrava o diálogo da família mundialmente famosa ao comprar uma televisão. Quando a filha pergunta à mãe se não podem levar o aparelho certificado, ela responde: “Filha, você sabe que não podemos pagar produtos com filosofia”.

A ironia da cena, não se atém apenas a uma crítica aos preços dos produtos social e ecologicamente corretos – invariavelmente um pouco mais caros -, mas também ao desconhecimento do americano médio sobre os impactos de seu consumo sobre o planeta. Ao chamar de filosofia esse tipo de responsabilidade, insinua de forma simplista que conceitos como sustentabilidade estão fora do cotidiano das pessoas.
Em 2010, já no Brasil, pesquisa “O Consumidor Brasileiro e a Sustentabilidade: Atitudes e Comportamentos frente o Consumo Consciente, Percepções e Expectativas sobre a Responsabilidade Social Empresarial”, realizada e apresentada pelos Institutos Akatu e Ethos, mostrou que o desconhecimento ainda é grande no país.

Viagens De Gulliver

Autor: SWIFT, JONATHAN


O livro conta a história de Lemuel Gulliver, um médico aventureiro que abandonou sua família, na Inglaterra, para desbravar novas terras, que depois de naufrágios e tormentas, acaba aportando em terras muito estranhas. Ele vai a Lilipute, onde as pessoas não medem mais de 15 centímetros; depois chega a Brobdingnag, onde as pessoas têm a altura de torres de igreja; e vai ainda ao País dos Houyhnhnms, onde os habitantes mais importantes são cavalos, não homens.

Ao contrário do que as pessoas imaginam, Lemuel Gulliver não viajou apenas para a terra dos pequenos, Liliput (onde há a famosa banzé com o povo de Blefuscu sobre qual é o lado mais fácil de quebrar um ovo), além de ser o lugar onde Gulliver torna-se o bombeiro mais não convecional do mundo. Tampouco viajou somente para a terra dos gigantes (Brobdingnag). Ele visitou diversos outros lugares imaginários ainda mais interessantes.


ALIENACIÓN EN LAS PERVERSIONES

M. MASUD R. KHAN


EL PAPEL DE LAS EXPERIENCIAS CORPORALES PERVERSO-POLIMORFAS y DE LAS RELACIONES OBJETALES EN LA INTEGRACION DEL YO

1 Sobre un tipo especifico de emocionalidad que se manifiesta en las caracteropatias esquizoides

En "Clinical Aspects of the Schizoid Personality" (Khan, 1960a), traté de bosquejar un cuadro clínico general de un tipo esquizoide de caracteropatía. En este capítulo examinaré una faceta especial de estos pacientes, es decir, una emocionalidad y afectividad latentes que se expresan a través de experiencias corporales perverso-polimorfas y de relaciones objetales, y pondré el acento. en el papel y la patología de dichas relaciones corporales perverso-polimorfas. Abrigo la esperanza de demostrar que éstas derivan de perturbaciones específicas en la relación madre-bebé, las cuales provienen a su vez de rasgos patógenos en la personalidad de la madre.

O RANCOR DA HISTÉRICA[1]

M. Masud R. Khan

[1] Este texto é um capítulo do livro Passíon, solítude et 'olíe, Paris, Galli- mard, 1983; e foi traduzido por Monica Seincman.

Em todas as culturas, a histérica vestiu urna máscara que reflete tanto a moralidade manifesta quanto às aspirações sexuais mais escondidas do ethos da época. É por isso que foi tanto identificada a uma feiticeira e queimada, quanto santificada e glorificada. Foi apenas no final do século XIX que Charcot estabeleceu o estatuto da histérica, nela reconhecendo urna síndrome clínica específica, digna de atenção. N o entanto, na condição da histérica, o próprio Charcot não via mais do que uma exibição psiquiátrica espetacular. Deveria incumbir, ao gênio de Freud definir a natureza e o caráter deste mal. E Freud conseguiu, respeitando a "resistência" da histérica de ser conhecida tanto quanto sua recusa e sua má vontade em cooperar em seu próprio tratamento. Freud (1895d) postula que o não-saber da paciente histérica era, na verdade, não-querer saber; concluiu que havia aí "um não-querer que bem poderia ser mais ou menos consciente". Todos sabem que Freud atribuiu inicialmente este não-saber a episódios de sedução sexual real na infância antes de relacioná-los a fantasmas de sedução recalcados que o paciente expressava, no presente, através de urna linguagem somática, mas do qual se recusava psiquicamente tomar consciência.


Ao longo da história, a sexualidade bizarra das histéricas foi estigmatizada como constituindo o traço característico de sua personalidade. O novo, na abordagem freudiana, foi que ao determinar a etiologia dos sintomas histéricos, Freud destacou o papel predominante e quase exclusivo da sexualidade infantil, o que modificou completamente a maneira de abordar o problema. Não era mais necessário maltratar o histérico, considerando-o um mentiroso psicopata ou um gozador depravado, mas sim um indivíduo que tentava encarar as experiências que aconteceram durante seu desenvolvimento inicial, que, por um lado, estavam ultrapassando largamente os meios da personalidade incipiente e para os quais, por outro, encontrava, em sua infância, apenas urna pequena compreensão em seu meio.

A subjetividade exterior

Jurandir Freire Costa


No Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro.

(...) Em primeiro lugar, porque o termo globalização é suficientemente vago para funcionar como “causa” teórica ou empírica do que quer que seja. Em segundo lugar, porque não acredito que mudanças nos hábitos mentais dependam de fatos históricos recentes. Uma coisa é dizer que transformações nas formas de vida acarretam mudanças subjetivas; outra é postular relações causais entre fatores econômico-ideológicos e alterações da subjetividade das quais são contemporâneos.

A primeira afirmação se contenta em dizer que o sujeito é uma realidade psíquica histórico-cultural e não “algo” invariável no tempo e no espaço; a segunda quer estabelecer relações teóricas de antecedência causal insustentáveis por duas razões. Número um, a realidade subjetiva não pode ser pensada como “efeito” logicamente independente de causas sociais. O sujeito exprime, sem dúvida, as formas de vida dominantes. Mas não a modo de “efeito” referido a “causas” que lhes são exteriores. Dizer, nesse contexto, que o sujeito “exprime” qualquer coisa significa dizer que ele é “expressivo”, que é um ponto de condensação peculiar dessas formas de vida, e não um aspecto do viver sócio-cultural conectado, de modo externo e mecânico, a outros aspectos.

Em segundo lugar, as mudanças na subjetividade relevantes para a psicanálise requerem transformações culturais em longuíssimo prazo. A reestruturação das sensibilidades e julgamentos no campo dos afetos é complexa, pois é nela que se ancora a estabilidade das identidades pessoais. Não substituímos repertórios emocionais como substituímos camisas. Pelo menos é isso que podemos extrair dos estudos dos historiadores das mentalidades, antropólogos, sociólogos, psicólogos sociais etc.

A Solidão dos Moribundos

A obra de Elias trata da relação entre poder, comportamento, emoção, abarcando conhecimento sociológico, psicológico, antropológico e histórico.


No texto “A Solidão dos Moribundos!” de Norbert Elias escreve sobre o comportamento dos homens diante do fim eminente, os quais ao nascer já foram sentenciados: a morte. As sociedades mais desenvolvidas, em nome de uma higienização biológica, afastam o indivíduo da família – e não o fazem sem razão – e enceram o moribundo em hospitais, de modo que a partir deste momento é o Estado e todos seus empregados que tomarão os cuidados necessários para com o doente que logo tornar-se-á um cadáver. Portanto, a morte deixa de ser pública e é encerrada dentro de Instituições.


As 10 estratégias de manipulação midiática

Tradução: Adital



O linguista Noam Chomsky elaborou a lista das 10 Estratégias de Manipulação através da mídia.

1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto Armas silenciosas para guerras tranquilas).

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

“A SOLIDARIEDADE DOS SERES VIVOS”


ENTREVISTA COM JACQUES DERRIDA

por EVANDO NASCIMENTO
(revisão de EURÍDICE FIGUEIREDO)

Frequëntemente a própria mutação
tecno-político-científica nos obriga a
desconstruir; é ela que na verdade
desconstrói por si mesma as
pretensas evidências naturais
ou os axiomas intocáveis.

Jacques Derrida, De L´Hospitalité

Ver a versão completa da entrevista publicada no suplemento Mais! da Folha de S. Paulo, em 27.5.2001.
http://veja.abril.com.br/201004/p_154.html

A DESCULPA DE QUERER AJUDAR: AMIGO E INIMIGO (FRENEMY)


Amizade não é um mar de rosas, isso tudo mundo sabe e, muito provavelmente, há diversas frenemeis perto de todos nós.
Frenemy é uma mistura lingüística, ou seja, uma palavra formada pela combinação a partir de duas palavras distintas e combinando seus significados. No caso, em particular de frenemy é a junção das palavras friend e enemy (amigo e inimigo) e pode ser entendida como “uma relação ao mesmo tempo benéfica e competitiva”, com riscos e desconfianças, um inimigo “em pele de amigo” ou aquela pessoa que ao mesmo tempo amigo e inimigo. Para alguns frenemy significa “urubu” em bom português.
A bem da verdade, quando se ouve falar em frenenies o assunto fica um pouco complexo. Na maioria das vezes temos afinidades e pode nos causar uma sensação de desconforto que às vezes não é consciente e os sentimentos ficam ambíguos. Às vezes, essa ambigüidade pode estar relacionada com medo de estarmos sendo sensíveis demais ou por medo de julgar injustamente, assim, nos deixamos ficar vulneráveis a abusos.
O que torna frenemeis mais problemática é o fato de que, ao contrário do inimigo, propriamente dito, ou mesmo de um desconhecido, é geralmente uma pessoa que se tem poucas reservas. Neste sentido, a probabilidade de nos magoarmos é enorme devido a nossa própria vulnerabilidade.
Frenemies no local de trabalho não são raros, devido a ambientes cada vez mais informais. De relacionamentos interligados, vida profissional e pessoal. Certamente não é nada inédito as pessoas se socializarem com os colegas no trabalho, a enorme quantidade de horas que as pessoas passam no trabalho deixa muita gente com menos tempo e disposição para desenvolver amizades fora do escritório.
Outra forma de relacionamentos amistosos são entre conhecidos, com os quais temos uma relação mais superficial, como amigos de amigo, amigos virtuais, vizinhos, entre outros se encaixam nesta categoria.
Por fim, ninguém está imune de ser um frenemy para outra. Na história pessoal de cada um, se perceba que, da mesma forma que a gente pode ter sido vítima de um frenemy, a gente também pode ter desenvolvido (ou estar desenvolvendo) este papel na vida de alguém.
Vítima ou algoz cabe a cada um decidir que atitude assumir, mesmo que esta decisão não seja imediata.
Referencias:
http://curlvelyme.blogspot.com/2010/05/frenemies-iniamigos-voce-tem-algum.html
Matéria do jornal O Globo, Caderno ELA, sábado 25 de setembro de 2010

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Crime E Castigo


(Fiódor Dostoiésvsky)


Crime e Castigo, do russo Fiódor Mikháilovitch Dostoiésvski, foi publicado pela primeira vez em 1866 e foi o primeiro romance do autor traduzido para línguas da Europa Ocidental.
O livro relata a angústia e o sofrimento vividos por Ródion Románovitch Raskólnikov, um jovem estudante de direito que se vê marginalizado pela falta de dinheiro. Após ter cometido o assassinato de duas mulheres: Alena Ivánovna, uma velha usurária, a quem Raskólnikov empenhava alguns objetos para obter dinheiro para sua sobrevivência e Isabel Ivánovna, irmã da usurária, também assassinada, por estar no lugar e hora erradas.
A história, que se faz interessante já pela originalidade seu enredo central, é uma das obras mais importantes da literatura mundial por ser um verdadeiro ensaio psicológico das personagens, uma qualidade ímpar dos escritores russos.

CCBB Programação RJ

http://www.bb.com.br/portalbb/home22,128,10151,0,0,1,1.bb?codigoMenu=9887
Com Você Perto de Mim
20 Jan a 28 Fev
Local: Teatro III | CCBB RJ
Horário: Terças, às 19h

Shows musicais intimistas, com grandes nomes da MPB. Pequenos saraus, que proporcionam ao público uma oportunidade de apreciação mais próxima e interativa da performance de grandes intérpretes da música vocal e instrumental brasileira.

• 20 a 23 de janeiro | Danilo Caymmi e Muri Costa

• 27 a 30 de janeiro | Miúcha e Leandro Braga

• 03 a 06 de fevereiro | Emilio Santiago e Itamar Assiére

• 10 a 13 de fevereiro | Wanda Sá e Dodo Ferreira

• 17 a 20 de fevereiro | Carlos Lyra e Ricardo Costa


SERVIÇO

Data: De 20 de janeiro a 29 de fevereiro
Horário: Terças, às 19h
Local: Teatro III | Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Bilheteria/Informações: Terça a domingo, das 9h às 21h | Telefone: (21) 3808-2020
Ingressos: R$ 6 (inteira) | R$ 3 (meia entrada para estudantes, professores, funcionários e correntistas do Banco do Brasil e maiores de 60 anos)

Germinal: Exploração, Consciência e Luta


Waldemberg Oliveira de Lima
"O operário não podia agüentar mais; a revolução só serviria para agravar-lhe as misérias; a partir de 89 os burgueses é que se enchiam, e tão forazmente que nem deixavam o resto no fundo do prato para o trabalhador lamber. Quem poderia demonstrar que os trabalhadores tinham tido um quinhão razoável no extraordinário aumento da riqueza e bem-estar dos últimos cem anos? Zombaram deles ao declará-los livres. Livres para morrerem de fome, isso sim, e do que, aliás, não se privavam. Não dava pão a ninguém a votar em malandros que, eleitos, só queriam locupletar-se, pensando tanto nos miseráveis como nos seus borzeguins acalcanhados. Era preciso terminar com isso, de uma maneira ou de outra (…). Se isso não fosse feito agora, pela atual geração, seus filhos, com certeza, o fariam, já que o século não podia terminar sem outra revolução, desta vez a dos operários, uma revolução devastadora que varreria a sociedade de alto a baixo para reconstruí-la a seguir mais decente e justa".[2]

Programação do Forte Copacabana

http://www.fortedecopacabana.com/modules/mastop_publish/?tac=Programa%E7%E3o_fixa

21/01/11


Apresentação: Marília Zangrandi é uma das mais prestigiadas cantoras da novíssima geração brasileira, não só por seu canto elegante, musical e eficiente como por impressionante presença cênica.
Horário: 19h
Duração: 60 min
Entrada: Distribuição de 100 senhas às 18h, para entrada
gratuita.
Local: Galeria de Arte, no Forte de Copacabana.
O que é Sarau?

O Sarau (do latim seránus, relativo ao entardecer) é um evento cultural ou musical onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se

manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, música acústica e também outras formas de arte como pintura e teatro. Evento bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação.

SOU UMA PERGUNTA

Clarice Lispector

Quem fez a primeira pergunta?
Quem fez o mundo?
Se foi Deus, quem fez Deus?
Por que dois e dois são quatro?
Quem disse a primeira palavra?
Quem chorou pela primeira vez?
Por que o pulmão respira?
Por que se morre?
Por que se ama?
Por que se odeia?
Quem fez a primeira cadeira?
Por que se lava roupas?
Por que se tem seios?
Por que há o som?
Por que há o silêncio?
Por que há o tempo?
Por que há o espaço?
Por que há o infinito?
Por que eu existo?
Por que você existe?
Por que faço perguntas?
Por que não há respostas?
Por que quem me lê está perplexo?
Por que estou viva?
Por que quem me lê está vivo?
Por que estou com sono?
Por que minto?
Por que digo a verdade?
Por que existe a galinha?
Por que existem editoras?
Por que há o dinheiro?
Por que procuro as coisas e não encontro?
Por que existe o anonimato?
Por que se reza?
Por que se envelhece?
Por que existe câncer?
Por que as pessoas se reúnem pra jantar?
Por que um homem mata outro?
Por que neste mesmo instante está nascendo uma criança?
Por que eu poderia perguntar indefinidamente por que?
Por que existem coisas moles e coisas duras?
Por que tenho fome?
Por que no Nordeste há fome?
Por que uma palavra puxa a outra?
Por que os políticos fazem discurso?
Por que a máquina está ficando tão importante?
Por que tenho de parar de fazer perguntas?
Por que existe a cor verde-escuro?
Por quê?
É porquê.
Mas por que não me disseram antes?

REFLEXÕES SOBRE O TEMPO DE COLETA

Durante a coleta é importante ter um olhar ampliado, percebendo nosso personagem/parceiro de troca e pensando maneiras de conduzir delicadamente a conversa.

Preparar um roteiro do que será feito pode ajudar e dar mais liberdade neste momento. Se partimos de alguma proposta fica mais fácil até subvertê-la (se for por uma boa causa, lembrem-se sempre disto).

Percebam os estímulos externos que nos ajudarão a compreender/trocar com o outro. Depois certamente traduziremos estas referências com nossa percepção interna (com o olhar de dentro).

Precisamos estabelecer um outro tempo, que nos tire do tempo cotidiano. Isto será estabelecido principalmente pela chegada, lanche e início da abordagem.
Pensem no “começo do começo”.
Devo tocar uma música?
Começo falando do que gosto e do que não gosto?
Ou prefiro começar por meu conto?
Quero mostrar uma foto, uma imagem que me agrada muito?
Estabeleça a sua ordem.
Separe seus tesouros.
Estes objetos serão parceiros da palavra.
Mas nosso foco será sempre nela.

Estas referências servirão como estímulos; como catalizadores deste encontro, possibilitando uma verdade no diálogo que nos forneça material humano mais interessante- e mais precioso (relíquia).

Perceba se não está atropelando o outro, se ele está cansado, se o assunto é delicado...não se desconecte dele em momento algum!

Boa sorte!
www.colectivoalmanaque.blogspot.com

PROJETO “RELICÁRIOS:da arte de compartilhar”

http://www.colectivoalmanaque.blogspot.com/

"COLETIVO: Que abrange ou compreende muitas coisas ou pessoas. De, ou utilizado por, muitos".fonte: dicionário aurélio
COLECTIVO ALMANAQUE é um coletivo que trabalha com diversas linguagens artísticas no intiuto de expressar, discutir e refletir sobre questões contemporâneas de nossa sociedade através de criação de projetos e programações de arte, educação e cultura para vários segmentos sociais.

O grupo é formado por profissionais que se especializaram em áreas como teatro, performance, design gráfico, contação de histórias, música, literatura, dança, vídeo, fotografia, cultura popular e cultura indígena
OBJETOS COMO PONTES PARA HISTÓRIAS DE VIDA
Neste novo projeto do Colectivo Almanaque trabalharemos a partir de objetos como inspiração para trazer à tona lembranças, pessoas, sentimentos, acontecimentos que fizeram parte da vida de alguém e criar pontes, gerando encontros.

Apenas uma ponte - RODA DE CONVERSA

O último dia. Foi um longo semestre até aqui. Nós coordenadoras desses encontros, não somos uma árvore da sabedoria, mas uma ponte que nos leva à copa frondosa.
Uma ponte, sim.
Uma ponte por onde transitassem os sonhos de vocês, o movimento incessante de desejos, o ir e vir de dúvidas, o vaivém do aprendizado mútuo.

Palavras de Guimarães Rosa: "Ensinar é, de repente, aprender".
Aprendemos muito com os nossos encontros.
Inclusive aprendemos sobre nós mesmo.
Ligamos pontos em nossas vidas.
Agora, seguiremos novos rumos.
Encontraremos outras pontes para superar os abismos do caminho.
E o tempo, como um viaduto, haverá de nos conduzir à emoção desse novo mistério.
Chegamos ao final do ano.
Muitas alegrias, conquistas, desafios, aprendizados...
A vocês, o nosso carinho e o desejo de que tenham um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de realizações, saúde e paz.
Recebam o nosso afetuoso abraço!!!
Cláudia Medrado Martins
Psicóloga

SOBRE A FLIP


Festa Literária Internacional de Paraty 2011,de 6 de julho, quarta-feira até domingo, 10 de julho
A 9ª edição da Festa Literária presta homenagem a um dos expoentes do modernismo no país; Oswald de Andrade

A escolha de Oswald de Andrade deflagra as comemorações dos 90 anos da Semana de 22 (em fevereiro de 2012). Ao mesmo tempo, é uma oportunidade de pensar no legado do escritor para além do modernismo (o teatro, as formulações de caráter filosófico-antropológico) e de rever criticamente a própria Semana de Arte Moderna (tarefa a que vêm se dedicando vários estudiosos; destaco aqui a obra de Antonio Arnoni Prado, "Itinerário de uma Falsa Vanguarda", da Editora 34).
Por aí se tem uma ideia de como Oswald abre um grande domínio de discussões, de temas para debate. Nas próximas semanas, vamos definir os nomes de alguns convidados para abordar essas questões, mas já dá para adiantar algumas bases bem objetivas: com o anúncio do homenageado, Sandra Espilotro - a diretora editorial da Globo Livros - disse que pretende rever o cronograma de lançamento dos próximos títulos das obras completas de Oswald de Andrade, para que coincidam com a Flip.
A intenção da Sandra é lançar três livros: além de "Estética e Política", que já estava programado, "A Alegria é a Prova dos Nove" (uma antologia de frases de Oswald organizada pelo romancista Luiz Ruffato) e "A Utopia Antropofágica". Ou seja, nada menos do que um livro que pode ser considerado inédito, permitindo ver Oswald como autor de aforismos, e o volume que reúne ensaios que dão desdobramento ao "Manifesto Antropófago", principalmente a tese "A crise da filosofia messiânica" - um texto pouco estudado, mas que revela o pensador que foi Oswald de Andrade.
Esses três lançamentos podem ser pontos de partida para uma outra maneira de ler o autor de "Pau-Brasil" durante a Flip de 2011.

http://www.flip.org.br/blog.php

Livros de Donna Leon


Veja os sites:

http://www.companhiadasletras.com.br/autor.php?codigo=01266

Donna Leon nasceu em New Jersey, em 1942. Depois de uma temporada de estudos em Perúgia e Siena, em 1981 radicou-se na Itália. É professora de literatura inglesa e norte-americana na extensão da Universidade de Maryland em Veneza.

Seus livros não são publicados na Itália. Ela escreve em inglês.

http://www.groveatlantic.com/leon/leon.htm

Livros ja traduzidos para o português.
Lista de livros:
ENQUANTO ELES DORMIAM (2010)
ACQUA ALTA (2009) - Autor
MORTE E JULGAMENTO (2008)
VESTIDO PARA MORRER (2006)
MORTE EM TERRA ESTRANGEIRA (2004)
MORTE NO TEATRO LA FENICE (2000)

Filmes baseados em livros

http://www.lendo.org/52-filmes-para-amantes-da-literatura-estrangeira/

esforços dos diretores em recriar os conflitos, dilemas e fantasias daquele livro que tanto amamos.

Lista de 52 filmes, todos derivados de alguma obra da literatura estrangeira. esforços de diretores em recriar os conflitos, dilemas e fantasias de livro que marcaram época:
1. A Bela da Tarde (da obra do francês Joseph Kessel)
2. A Corrente do Bem (baseado na obra de Catherine Ryan Hyde)
3. A Dama das Camélias (da obra de Alexandre Dumas Filho)
4. A Flor do meu Segredo (de Pedro Almodóvar)
5. A Gaiola das Loucas (da peça de Jean Poiret)
6. A Rainha Margot (inspirado na obra de Alexandre Dumas)
7. A Revolução dos Bichos (baseado na obra de George Orwell)
8. Adeus às Armas (da obra clássica de Ernest Hemingway)
9. Agonia e Êxtase (da obra de Irving Stone)
10. Amor & Cia (do livro de Eça de Queirós, Alves e Cia.)
11. Bonequinha de Luxo (do conto de Truman Capote)
12. Crime e Castigo (da obra de Féodor Dostoiévski)
13. De Salto Alto (por Pedro Almodóvar)
14. Em Nome de Deus (da romance homônimo de Marion Meade)
15. Excalibur (baseado no livro “O Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda”, de Thomas Malory)
16. Fausto (adaptação da obra de Göethe)
17. Fernão Capelo Gaivota (baseado no best-seller de Richard Bach)
18. Germinal (da obra de Emile Zola)
19. Hamlet (da peça de William Shakespeare)
20. Henrique V (baseado na peça de William Shakespeare; inspirada na vida do rei inglês)
21. Horizonte Perdido (da obra de James Hilton)
22. Júlio César (a produção aclamada de William Shakespeare)
23. Macbeth (baseado na peça de William Shakespeare)
24. Madame Bovary (da obra de Gustave Flaubert)
25. Meninos do Brasil (inspirado no romance homônimo de Ira Levin)
26. Nina (versão brasileira da obra “Crime e Castigo” de Dostoiévski)
27. O Caçador de Pipas (do best seller de Khaled Hosseini)
28. O Carteiro e o Poeta (do livro homônimo de Antonio Skármeta)
29. O Código da Vinci (do best seller de Dan Brown)
30. O Corcunda de Notre Dame (inspirado na obra “Notre Dame em Paris”, de Victor Hugo)
31. O Crime do Padre Amaro (da obra homônima de Eça de Queirós)
32. O Diário de Anne Frank (por ela mesma. Relatos dramáticos da II Guerra Mundial)
33. O Ditador (baseado no romance “A Festa do Bode”, de Mário Vargas Llosa)
34. O Idiota (baseado no conto de Dostoiévski)
35. O Iluminado (baseado na obra de Sthepen King)
36. O Inferno de Dante
37. O Médico e o Monstro (da obra de Robert Louis Stevenson)
38. O Nome da Rosa (baseado na obra de Umberto Eco)
39. O Pequeno Príncipe (inspirado no livro de Saint Exuperry)
40. O Primo Basílio (da obra de Eça de Queirós)
41. O Velho e o Mar (do livro homônimo de Ernest Hemingway)
42. Oliver Twist (baseado no livro homônimo de Charles Dickens)
43. Os Cavaleiros da Távola Redonda (baseado no livro “O Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda”, de Thomas Malory)
44. Os Miseráveis (do livro de Victor Hugo)
45. Os Três Mosqueteiros (do clássico de Alexandre Dumas)
46. Papillon (da obra de Henri Charriere)
47. Robinson Crusoé (da obra de Daniel Defoe)
48. Romeu e Julieta (adaptação da peça de Willian Shakespeare)
49. Shakespeare Apaixonado (baseado no clássico “Romeu e Julieta”)
50. Sonhos (baseado no livro de Akira Kurosawa)
51. Tempo de Despertar (baseado no livro autobiográfico de Oliver Sacks)
52. Tristão e Isolda (da obra de Joseph Bédier)